Nem fui eu, nem ninguém. Para que tentar entender, Clarice já disse que viver ultrapassa todo o entendimento. Eu digo sim. Pode até ser uma manhã ensolarada, pode até ser um dia azul, mas nunca será o mesmo dia, um dia após o outro. Prefiro então tentar não entender. O mais que posso saber de mim é a meia verdade iludida por meus desejos secretos. Estou escrevendo e não estou te vendo. Apesar de você amanhã vai fazer um lindo dia. Já quero publicar aqui mesmo os meus claros sentimento de profunda perda de minha identidade cultural. Meu medo seria descobrir qual a fonte secreta da verdade. É, eu não vou causar mal nenhum a não ser a mim mesmo!!!!
Um comentário:
e no entando clarise jamais parou de escrever, logo, de tentar...
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